Como enfrentar os desafios do last mile e criar soluções inteligentes e inovadoras 

Realizar uma compra pela internet envolve uma logística complexa até chegar a casa do consumidor. O tempo percorrido em cada parte do processo pode ser demorado, mas é no last mile que o lojista precisa ser realmente eficaz. 

Ter um planejamento logístico funcional, no mínimo, evita atrasos, entregas em locais errados ou até informações incorretas sobre os prazos ao cliente.

Esta “última milha” ou  etapa final, que é quando o produto sai da transportadora para ser entregue ao consumidor, envolve uma série de desafios. Superá-los e simultaneamente garantir o nível de serviço não é fácil. 

Mas, qual a melhor forma de enfrentar esses desafios? Caminhos inovadores que envolvam pessoas e tecnologia podem ser a grande saída para o last mile. Entenda um pouco mais sobre como isso é possível.  

Contextualizando melhor os desafios do last mile

Em decorrência da pandemia, as vendas no e-commerce bateram recordes de faturamento. Um relatório da Neotrust, uma das principais fontes para quem trabalha com o mercado digital, levantou que as vendas on-line, em 2021, tiveram um aumento de 27% em relação ao ano anterior, com faturamento de R$ 161 bilhões.

Esse aumento de demanda trouxe consigo uma série de desafios, que sem dúvidas precisam ser superados para garantir o nível do serviço em todo o processo. 

Lidar com a gestão das etapas anteriores é um passo igualmente importante. Se algo ocorrer, por exemplo, com relação à ordem de serviço dos transportes ou se algum problema de cross docking for detectado no centro de distribuição, impacta no last mile, seja em atrasos ou em erros. 

O monitoramento da entrega, a oferta de informações detalhadas sobre o status de um pedido e de todos os parâmetros de qualidade que envolvem a entrega são desafios também na última milha.

Os custos são outro grande entrave. Quando se coloca tudo na ponta do lápis, estima-se que ele deva arcar com 30% a 50% dos custos do valor total do transporte. Lembrando que com o aumento no preço dos combustíveis, estes números podem crescer ainda mais. 

Mas, e quando as soluções não são nada inovadoras e tampouco efetivas?

Encontrar soluções não é uma tarefa tão fácil assim. Até mesmo por esse boom recente do e-commerce, o last mile ainda gera muitas incertezas e as empresas de transporte ainda estudam as melhores alternativas para enfrentar os desafios de otimizar o last mile e diminuir os custos do transporte.

A questão é que, na tentativa de resolver toda essa equação e atender ao aumento de demanda, as empresas acabam dedicando mais esforços para encontrar formas de escalar sua mão de obra, expandir suas frotas, implementar melhorias operacionais no last mile. Porém, sem nenhuma inovação.  

Com isso, além dos problemas não cessarem, algumas vezes, eles só aumentam.  A começar que, mais veículos nas ruas, significam um aumento considerável não só nos custos, como na emissão de CO₂. 

Nesse sentido, o uso de carro elétrico tem até emergido como uma iniciativa importante, mas ainda não é o bastante. Mesmo por que, o carro elétrico, além de ser mais caro que o convencional, apesar de rodar limpo, a produção de baterias e sua recarga podem gerar emissão de CO₂. Além de não resolver os demais problemas que existem envolvidos nesta etapa.  

Os investimentos em tecnologia no last mile, utilizando aparelhos de GPS, rastreadores e softwares que fornecem dados em tempo real e garantem uma logística mais inteligente, também têm sido uma alternativa. Mas, os resultados de redução de custos virão a longo prazo. Ou seja, ainda não estamos falando de alternativas realmente eficazes e suficientemente resolutivas. 

Focando em soluções sustentáveis e realmente inovadoras

Que tal além de agregar tecnologia no processo de last mile, envolver pessoas? Em momento em que ideias sustentáveis fazem toda a diferença, essa pode ser realmente uma solução inovadora. 

Inserindo mais um agente no last mile, que são pessoas comuns que ao baixar um aplicativo transformam suas casas em hubs de entrega, é possível aumentar ao final do dia em quatro vezes o número de pedidos entregues. Isso acontece graças à redução no número de paradas realizadas pelos couriers.

E, com esse aumento de produtividade logística sem o crescimento do número de veículos nas ruas, gera-se um grande benefício ao planeta. Essas entregas pelo quarteirão, a pé e de carro, estimulam uma menor emissão de CO₂, uma redução no tráfego de veículos e até mesmo uma vida mais ativa. Além de criarem uma experiência positiva para o cliente

Outro ponto de inovação, está na possibilidade de retorno à sociedade e na relação direta com os projetos de ESG (environmental, social and governance). Afinal, essas agentes preferencialmente direcionam a sua remuneração às instituições assistenciais parceiras.  

Quem pode apoiar nessa missão inovar no last mile

A Hive é uma startup de tecnologia voltada para a logística que quer melhorar o last mile. A ideia, claro, tem por trás o objetivo de melhorar a eficiência operacional, mas é muito mais do que isso.

Com o apoio da tecnologia e do engajamento de pessoas, a Hive 1 nasceu com o propósito de transformar o conceito de entrega sustentável, mas quer ir além. A Hive 1 une o útil ao solidário. 

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